sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

POEIRA DE ESTRELAS

ÁFRICA MINHA (Out of Africa) 1985

REALIZAÇÃO e PRODUÇÃO - Sydney Pollack
MÚSICA - John Barry

Das 11 nomeações para os Óscares da Academia,
arrebatou 7:
MELHOR FILME
MELHOR REALIZAÇÃO - Sydney Pollack
MELHOR ARGUMENTO ADAPTADO - Kurt Luedtke
MELHOR DIRECÇÃO ARTÍSTICA - Stephen Grimes e Josie MacAvin
MELHOR FOTOGRAFIA - David Watkin
MELHOR MÚSICA ORIGINAL - John Barry
MELHOR SOM - Peter Hanford

COM:
Meryl Streep, Robert Redford, Klaus Maria Brandauer e Mike
Burgara.

Lamenta-se a má qualidade do clip.
É difícil arranjar um conjunto de boas imagens que incluam a música original.
Uma opção nìtidamente superior foi recentemente retirada do YouTube.

BOM FIM DE SEMANA.

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14 comentários:

Cristina Caetano disse...

Filme lindíssimo! Eu ainda vejo os filmes em função de quem interpreta, e sou seguidora de Meryl Streep.

Beijinhos e bom fim de semana.

Anónimo disse...

Para mim este é um clássico.
Gostava de ver aqui mais clips sobre cinema.
A política já cansa.

Ana disse...

Cris:
Acho que quase toda a gente é levada a fazer como dizes, embora depois diga que só o faz em função do realizador...
Hoje em dia, que a idade é outra, tenho ambos em conta.

Beijinho e poucas inundações...

Ana disse...

Rodrigo:
Eu até gostaria de colocar mais clips.
Mas cada vez está mais difícil arranjar coisas de jeito, por causa da história dos direitos de autor, que tem levado o YouTube a suprimir uma porção de clips de boa qualidade.
No geral, quando as imagens são boas, a música não tem nada a ver com o filme.
E isso, para mim, não serve.

Abraço

Anónimo disse...

É um filme admirável, daqueles que vemos vezes sem conta, pela beleza das imagens, pela fotografia, pela força e pelo fascínio de África, pela humanidade das personagens, pela poesia, pelas paixões, pela coragem e sensibilidade daquela mulher, pelo encanto de um herói romântico, por um pôr-do-sol como só há naquele continente.
Podia ter sido em Angola...

Ana disse...

Paciente Inglês:
Há muito que não aparecia por estas bandas...
Por sinal, tenho andado atrás de imagens da "sua" história, sem grande sucesso.

Eu não encontraria palavras mais adequadas para classificar um filme de que tanto gosto.
Apenas acrescentaria uma referência à música de John Barry que é (sempre) um condimento fundamental.

Abraço

Anónimo disse...

Olhe que não, Ana, olhe que não. Eu sou como o Santana, ando sempre por aí, por aqui, só que mascarado.
Quanto ao "meu" filme, é outro clássico, mas muito pesadinho, algo deprimente.
Felizmente, há a Juliette Binoche para alegrar as hostes, já que o pobre rapaz da fita, o Ralph, é Fino, mas pouco expressivo.
No fundo é a eterna questão, to be or not to be...noche.
E que noche, Dios mio!!

Anónimo disse...

A hablar asi esphanolês já pareço o meu sobrinhito, o Zezito...

Ana disse...

Paciente Encartado:
Ainda nem chegámos ao mês do Carnaval e já me começam a caír aqui mascarados...
Isso do pobre Ralph ser inexpressivo é que só revela má vontade contra o rapaz.
Com a cara naquela miséria, toda encarquilhada, que expressão haveria de ter o desgraçado?

E essa "noche", de que fala, será a chamada "nochebuena"?
___________________________________
Oncle Jules:
Os sobrinhitos é que costumam aprender umas coisas com os tios.
Tenho "ouvisto" dizer.

Por falar em "oncles", a RTP2 tem programados para esta noite dois filmes do Jacques Tati.
Não tem nada que agradecer.
Pagam-me bem pela publicidade.

Abraço

Anónimo disse...

Em tempos, um certo Pedro por três vezes negou a evidência, no Monte das Oliveiras.
Agora vem outro Pedro (Manuel) dizer que nunca deu gorjetas nem se avistou com o sobrinho do tio.
No fundo, este processo é límpido como as águas do Tejo e não percebo por que teimam em ver marosca num assunto tão transparente e inofensivo.
Basta ver que o presidente da Câmara de Alcochete se chamava Inocêncio.
Bem sei que houve outro Inocêncio (o Calabote) que só não foi para o calabouço porque já nesse tempo os árbitros gozavam de imunidades estranhas.
Entretanto, a procissão vai avançando neste Portugal delirante onde a magistrada encarregada do processo vem para a televisão falar do que devia estar no segredo dos deuses.
Será que estes deuses estão loucos? Ou será que os burros somos todos nós?

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha Ana,

Na poeira que sopra nas dunas dos desertos e nos montes africanos, sem dúvida que esta foi mais uma escolha bem estrelada.

O bom gosto continua!!!

À Sua!!!

Hic Hic Hurra

PS - E estou plenamente de acordo, os sobrinhos é que aprendem, e muito, com os tios!!! Sobretudo com aqueles de quem, verdadeiramente, gostamos e que tanto admiramos!!! Es verdad!!!

Maria disse...

E que importa a má qualidaqde do video se sabemos o filme de cor?
Obrigada, Ana.

Beijinhos
(estou a gostar de ler os teus comentadores...)

Ana disse...

Maria:
Estes comentadores têm um sentido de humor que não é muito fácil de encontrar.
Já me tenho rido a valer à conta do que, aqui, me deixam escrito.

Beijinho

poetaeusou . . . disse...

*
Sydney Pollack
para mim o maior,
ao ler o seu nome,
vejo um museu da 7ª Arte,
com todos os filmes que já vi,
o que agora aconteceu novamente,
,
ditosos
Irmãos Lumiére
e o genial Max Linder,
como dizia o
António Lopes Ribeiro,
e o maestro António Mello,
diz boa noite, António,
bôôôôaaaaa nôôôteeee,
,
conchinhas cinéfilas, envio,
,
*