sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

POEIRA DE ESTRELAS

O PADDRINHO-II 1974
REALIZAÇÃOe PRODUÇÃO - Francis Ford Coppola

ÓSCARES:
MELHOR FILME
MELHOR REALIZAÇÃO - Francis Ford Coppola
MELHOR ARGUMENTO ADAPTADO - Mario Puzo
MELHOR ACTOR - Al Pacino
MELHOR ACTOR SECUNDÁRIO - Robert De Niro
MELHOR MÚSICA ORIGINAL - Nino Rota e Carmine Coppola

ELENCO:
Al Pacino, Robert De Niro, John Cazale, Robert Duvall,
Dianne Keaton, Lee Strasberg, James Caan, Sofia Coppola
e Marlon Brando.

O clip, centrando-se na personagem de Michael Corleone, apresenta algumas cenas de O PADRINHO III.

BOM FIM DE SEMANA

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16 comentários:

Maria disse...

Este vejo várias vezes. Este e os outros...
Excelentes interpretações de todos eles...

Beijinho, Ana

Duarte disse...

Um grande filme, gostei.
Bom fim de semana.

Beijinhos

Anónimo disse...

"O Padrinho" é um filme inesquecível, pujante, um marco na história do cinema.
A música de Nino Rota é perfeita.
Marlon Brando é um monumento, e Al Pacino estava bem naquele tempo. Mas acho que envelheceu mal, cheio de tiques, a gritar em vez de falar.Hoje causa-me alergia.
Já Robert de Niro melhorou com o passar dos anos.
Isto digo eu que nada percebo de cinema...

Bottled (em português, Botelho) disse...

Mia Cara Ana,

Belissimo!!!

Va benne!!!

Zé_Corleone

Anónimo disse...

Não sei se o tio de Sócrates é padrinho de alguém, mas este imbróglio do Freeport está a afectar seriamente o Ambiente.
Consta até que a Justiça inglesa já propôs trocar o Vale e Azevedo por um qualquer arguido português de equivalente notoriedade.
Ao que se diz, os ingleses recusaram já Mário Lino, Maria de Lurdes Rodrigues e Manel Pinho.
Em quem estarão eles a pensar?
No Cristiano Ronaldo não é, porque já lá está.
O Scolari nem é português.
Não, de facto, não estou a ver.
Espero é que eles não façam a alguém uma daquelas propostas irrecusáveis...

Anónimo disse...

Não sei se é verdade, mas parece que, na fase da escolha de actores (vulgo casting), Coppola hesitava em contratar James Caan.
E perguntou-lhe se ele se sentia capaz de desempenhar o papel.
Ao que James respondeu:
- Yes, I Caan.

Ana disse...

Maria:
Vês tu e vejo eu.
De longe em longe, e à vez...

Beijinho

Ana disse...

Duarte:
Oxalá tenhas também um bom fim de semana, sem os excessos deste Inverno rigoroso!

Abraço

Ana disse...

Senhor d'Oliveira:
Para a sua idade, parece-me muito bem conservado, embora comece agora a embirrar frequentemente com determinados actores que também já não têm o vigor de outrora.
Ele era o Robert Redford, agora é o Al Pacino...
Haja tolerância!
E tomara o senhor apanhar um deles para o seu próximo filme...

Abraço

Ana disse...

Grazie a lei, mio caro Zé.

Salute!!!

Ana disse...

Senhor Cópula:
Disseram-me que Mr. Gordon Brown recomendou aos juízes (ele recomenda sempre) que não se façam esquisitos com o arguido para a troca. O que interessa é livrarem-se daquele cavalheiro o mais depressa possível, antes que os calotes venham a atingir a própria Casa Real.

Abraço

Ana disse...

Mário Encrespado:
Deve ser verdade.
Já me constou que foi o próprio Caan que vendeu a frase a Obama.
Parece que exagerou no preço pedido, o que deu lugar a uma reclamação do candidato.
A isso respondeu o actor:
-"Caan não tem dinheiro, não tem vícios".
E o Obama pagou e não bufou.

Abraço

poetaeusou . . . disse...

*
qual padrinho ?
do Francis Ford Coppola ?
perante a realidade portuguesa,
era um mero afilhadinho . . .
,
conchinhas sicilianas, envio,
,
*

Ana disse...

Poeta:
Vê lá se não acertei com o tema, hã?

Abraço

Cristina Caetano disse...

Vocês vão me jogar numa fogueira ou tacar-me pedras, eu sei hehehe (ando esses dias um bocado dramática). Explico: não assisti a nenhum filme desses - aqui o nome é ¨O Poderoso Chefão¨ -. Eu tentei, mas não sei o que é, não consigo mesmo, sempre me esforço e quando dou por mim, desisto e dou logo um stop no filme. Tenho imensa pena de mim, porque sempre sobrei nas conversas sobre esses filmes.

Beijinhos

Ana disse...

Cris, minha amiga!
Eu tenho por aqui pedras que chegam e sobram.
Mas ai de que ousasse atirar-te um grão de areia!
Fogueira é que já é um caso para pensar...:)))

Eu acho que é necessária uma certa disposição de espírito para ver determinados filmes ou ler alguns livros.
Umas vezes existe, outras não.
E não interessa forçar.
Uns e outros existem para nos proporcionarem prazer e não aborrecimento.

Beijinho