A primeira poeira do ano cai do filme FÉRIAS EM ROMA.
1953
REALIZAÇÃO e PRODUÇÃO - William Wyler
Com:
Audrey Hepburn, Gregory Peck, Eddie Albert.
3 ÓSCARES:
MELHOR ACTRIZ - Audrey Hepburn
MELHORES FIGURINOS (PRETO E BRANCO)- Edith Head
MELHOR ARGUMENTO ORIGINAL - Ian McLellan Hunter e Dalton Trumbo.
Na verdade, o autor do argumento (Trumbo), que figurava na lista negra de Hollywood, teve de arranjar um "testa de ferro" que assinasse o guião, tendo sido Hunter a arrecadar o prémio.
Apenas em 2003, quando o filme foi digitalizado e passado para formato DVD, o nome de Dalton Trumbo foi acrescentado á lista de "créditos".
Audrey Hepburn foi a grande revelação do ano.
Além do Óscar, ganhou ainda o prémio BAFTA para melhor actriz inglesa, o GLOBO de OURO para melhor actriz e o Prémio do NEW YORK CRITICS CIRCLE também para a melhor actriz.
Audrey foi sempre e até ao fim da sua vida, uma mulher de excepção.
BOM FIM de SEMANA.
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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
POEIRA DE ESTRELAS
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10 comentários:
Ela personificava a graça, a pureza, a ingenuidade, a candura,a eterna adolescência da mulher-criança.
Gregory Peck tinha uma classe natural a fazer lembrar Gary Cooper, mas mais bonito e distinto.
Já não há disto...
Revi ontem o filme, sempre com imutável prazer.
A Audrey Hepburn era linda!
E os actores de outros tempos tinham um "charme" especial que não vejo nos mais novos... será porque eu estou a ficar velhota...
Boa "lembradura".
As tuas melhoras, Ana
Beijinhos
Bons velhos tempos... havia musas mulheres, e ideais a seguir...
Bj e Bom 2009
Correio-mor:
Audrey Hepburn está aqui muito bem caracterizada por si.
E o Gregory Peck, veja lá, era o actor preferido da minha mãe que, como eu, gostava muito de cinema.
Foi uma era que passou, restam as memórias, agora digitalizadas...
Abraço
Maria:
Pois era.
E foi sempre uma das minhas actrizes favoritas.
Eu acredito que o passar dos anos romantiza certas figuras que admirávamos.
O que é bom.
Adoro um cheirinho de nostalgia...
Obrigada, Maria.
Isto vai passando a pouco e pouco.
Beijinho
Delfim Peixoto:
Havia valores que os nossos pais passavam para nós e que faziam todo o sentido.
Não se vinha para a praça pública contar a vida íntima nem se fazia alarde, em frente dum microfone, de que se era um marginal...
Os filmes não precisavam de grandes efeitos especiais para conquistar espectadores.
E os sentimentos valorizavam-se mais do que os instintos...
Hoje é tudo exactamente ao contrário.
É o mundo que temos.
Obrigada por ter comentado.
Abraço
Cara vizinha Ana,
O bom gosto continua!
E um FELIZ 2009 para Si, os Seus e todos os que por aqui vão passando.
À Vossa!!!
Hic Hic Hurra
Zé_Cuscopos:
Agradeço e retribuo em dobro.
Espero continuar a vê-lo por aqui durante este novo ano, mesmo que o seu equilíbrio continue periclitante...
À sua!
Já disseste... ela foi uma mulher de exceção... e linda, e chique desde muito nova, elegantérrima... mas fico pensando que tenho de rever esses filmes todos, assisti-os quando pequena na chamada ¨Sessão da Tarde¨ que passava na TV... bons tempos...
Beijinhos
P.S.: estou feliz porque ganhei um comput novo que é rápido, mas ando às voltas com um teclado que tem as teclas diferentes do meu que era lusitano... sim, acredite, sei lá porquê as teclas estão em lugares diferentes hehe
Cris:
Num instantinho vais habituar-te ao novo teclado.
Felizmente temos uma grande capacidade de nos adaptarmos a situações novas.
Digo eu que tenho um portátil e só gosto de trabalhar com o velhinho:))))
A Audrey sempre teve um chic muito dela...
Beijinho
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