Zé, meu caro vizinho: São realmente as crianças que melhor aproveitam o Natal. E nós, os já crescidinhos, vivemos esta quadra com as recordações dos natais da nossa infância. É um "filme" que se vai projectando de geração em geração, enquanto novas modas não acabarem com ele...
Suspeito que esta irá ser uma oportunidade para o meu amigo brindar...e brindar...e brindar...e brindar...
Raro é o dia em que não nos entra uma pedrita no sapato. Se umas magoam menos, outras são o suficiente para nos deixarem a coxear. Tentemos então sacudir bem o calçado, a ver se as malvadas saem.
14 comentários:
Belíssimo, Ana.
Ternurento. Muito especial.
Obrigada
Beijinho
Bom Natal!
Cara vizinha Ana,
LINDÍSSIMO!!!
O Natal é para todos, mas é sobretudo para as crianças.
À Vossa Saúde.
Hic Hic Hurra
Maria:
Eu sei que tu gostas de crianças.
E já desconfiava de que irias gostar destas...
Felizes das que têm pais dignos desse nome.
Boas Festas, amiga.
BEIJINHO
Salvo:
Gostei da abreviatura...
BOAS FESTAS, com um abraço.
Zé, meu caro vizinho:
São realmente as crianças que melhor aproveitam o Natal.
E nós, os já crescidinhos, vivemos esta quadra com as recordações dos natais da nossa infância.
É um "filme" que se vai projectando de geração em geração, enquanto novas modas não acabarem com ele...
Suspeito que esta irá ser uma oportunidade para o meu amigo brindar...e brindar...e brindar...e brindar...
Boas Festas e cá vai: à sua!
É triste,do que foi já nada é
Neste mundo novo nada medra
Pus o sapato na chaminé
O que encontrei foi uma pedra.
Paciência, não levo a mal
Os sonhos morrem assim
Para o ano há mais Natal
Para todos, talvez pra mim.
Um grande abraço.
Correio-mór:
Eu deixei o sapatinho
Sem pedras, na chaminé.
Fui-me deitar, de mansinho,
Com a alma cheia de fé.
Mas o Menino de agora,
Avesso a bens materiais,
Em vez das prendas de outrora,
Deixou-me...vírus gripais...
Um abraço resfriado...
Às vezes não é do frio
Talvez seja do cansaço
Não, não se deite ao rio
Tome antes um bagaço
Hic Hic como diz o outro...
Deitar-me ao rio, essa agora,
Só se o barco for a pique
Então sim vou borda fora
Aos zig-zagues hic hic
Ao rio não caio eu,
Hic hic hic hurra!
Será que me julgam burra
Ou que a dita sou eu?
Boas ressacas!!
Fiel Tanoeiro:
Ao rio, meu caro amigo?
Só ligando o esquentador.
Prefiro pôr-me ao abrigo
Dum valente cobertor.
Um bifinho... vinha bem.
Avinhar-me... vou pensar.
Talvez engula, também,
Ben-u-ron pra rematar...
Abraço com tremuras...
Ó pirilampo atrevido
Que entrou pla minha janela:
Não estará entorpecido
Por uma grande piela?
Pirilampos entornados,
Eis o que não conhecia.
Ó tempos tão alterados!
Ó pobre entomologia!
Mas onde é que eu guardei a pá das moscas???
Das tremuras às ternuras
Vai um salto de uma cobra,
Cobrir-se com "coberturas"
É cura certa, é obra.
Nesta minha consoada
Não faltou o bacalhau
Amigo da rapaziada
Sem ele não há Natau.
E a música a tocar...
Albatroz:
Cà por casa, no Natau,
Houve peru e canjinha.
Na véspera foi bacalhau
Com batata e uma couvinha.
Os neurónios congelaram
Por causa da gripalhada.
E como as rimas esgotaram...
Vou põr fim à desgarrada.
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