sábado, 16 de maio de 2009

RECORDANDO SINATRA

Quando, há dois dias, tentei postar um vídeo de Frank Sinatra, na data do seu desaparecimento - passaram-se 11 anos - não me foi possível, tal como já tinha acontecido no ano passado.
Por isso o faço hoje, por coincidência enquanto a RTP2 exibe o primeiro de dois filmes interpretados por ele:
"Deus Sabe Quanto Amei" e "Os Sete Ladrões da Cidade"

1967 foi o ano que reuniu pela primeira vez num palco Frank Sinatra e Tom Jobim.
Nessa época, ambos estavam no seu apogeu e o LP que daí resultou foi, na minha opinião, um dos mais felizes.

Tal como a música de Jobim, a voz de Sinatra é eterna.

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14 comentários:

Cristina Caetano disse...

Aaaah... uma exclamação embevecida porque essa música é linda. Ai, Ana, que escolha!

Beijinhos e bom domingo.

Cristina Caetano disse...

faltou o plural... porque eu não revi meu comentário? Cansaço do curso, desculpe-me... desde as 8:00 da matina usando meus 2 únicos neurônios... ;)
Ah, e só gosto de Garota de Ipanema em inglês (e por pouco não ia ter de escrever um terceiro comentário hehe)

Beijinhos

Ana disse...

Cris,
Isso cria-nos uma expectativa interessante, no momento de abrir a caixa de comentários:
-"Olha já cá tenho dois...
Mmmmm, afinal o(a) comentador(a) é só um(a)..."

As músicas são muito bonitas e aquilo é que era profissionalismo num espectáculo ao vivo.

Ontem assisti a três canções do Festival Eurovisão e fiquei abismada com a total ausência de qualidade, tanto das músicas como dos intérpretes.
É o triunfo da mediocridade, ou pior.

Beijinho e aproveita o Domingo.

letra disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cristina Caetano disse...

Realmente... um violão, cadeiras, um homem fumando, dois elegantemente vestidos, simples e estiloso.

E vais te enganar de novo, mas não resisti hehe, uma partidinha haha, eu, de novo.

Beijinhos

paciente inglês disse...

Associando Sinatra e Burton, será que a garota de Ipanema daria uma noite de Iguana?
E entre Elisabeth Taylor e Ava Gardner, por favor não me obriguem a escolher...

poetaeusou . . . disse...

*
óóóóh, Ana
,
achas que são poucos os mafiosos
que puluam neste País ?
,
logo o "mister voice" lançado
e sustentado pela Mafia,
da qual foi chefe !!!
,
estranhos é noitem,
que de dia já me conhecem,
lálálá lálá,
,
hehehehehehe
,
conchinhas
,
*

Duarte disse...

Bonito! Que dois. Uma delicia para os sentidos. Obrigado.

Beijinhos

Ana disse...

Cris,
Hoje bateste o record de comentários a um único post...

Para onde foram os homens elegantemente vestidos?
Hoje é considerado sexy apresentarem-se com a barba por fazer:)))

Beijinho

Ana disse...

Paciente Inglês,
Actriz que contracenasse com Burton era escolhida a dedo (ele também não era nenhum peixe podre, diga-se de passagem).

Já não me lembro bem da "Noite da Iguana" nem da razão do título.
Mas como o aludido bichinho é um réptil, deve, supostamente, hibernar, o que nos deixa a fazer conjecturas sobre a qualidade da sua noite.
Longa, sem dúvida... mas um tanto chata, diria eu...

Beijinho

Ana disse...

Óóóóóóóó Poeta,
Tem dó, não me venhas cá com esses estafados epítetos de mafioso, batoteiro e outros mimos, que ele já não está cá para se defender de ti!!!

O polvo que vive e cresce aqui no cantinho já pede meças aos da Sicília...

Cozinhado à Lagareiro, ia direitinho para o Guinness:))

Beijinho

Ana disse...

Duarte,
Para mim é sempre um gosto renovado ouvir Sinatra cantar Jobim.

Naqueles tempos, trabalhava-se a melodia, tentando alcançar a perfeição.
Hoje é mais o ruído e a desafinação.
O "Desafinado" do Jobim nada tem a ver com a frase anterior, note-se...

Beijinho

Marta disse...

Lindo, lindo, lindo. Eternamente lindo.

Ana disse...

Marta,
Eu cresci a ouvir Sinatra na Rádio e em discos de 78 rpm.
Aqueles grossos, pesados, extremamente frágeis...
Dpois veio o Vinyl, e chegou Jobim.
Para meu encantamento.
O encontro de ambos, na música, foi um "acontecimento".

Mudaram-se os tempos, transitaram os dois para os CDs e, mais recentemente, para o IPod, sem me largarem. Em casa, no carro ou na praia...

Do melhor que há, quando precisamos de um certo isolamento...

Beijinho