Atão a SINHORA DOUTORA (12 anos na iscola, 4 na faculdade, 2 nos istágios, 2 numa pós-graduaçón e 1 numa especializaçón) bai falar dessas coisas para a iaula e depois admira-se, carago?
E ameaçar assim... "Quem corrige os testes sau eu-e, por isso é comigo que bais ter que te ber (...) e o teu último namorado són tuodos amiguíssimos do meu filho! "(...)
Num se faz.
Tal como falar de "linguados" e "cuecas molhadas" assim, com sete pedras na mão, só podia dar mau resultado.
A Sinhora Doutora aproveite o período de suspensão para ver se relaxa um bocadinho, engula uns calmantes, passe bem os olhos pela gramática que já está esquecida, veja se mete umas explicações com a Paula Bobonne e, sobretudo, beba litradas de chá para tentar amaciar essa casca que é bastante grossa, se me permite a observação.
E depois volte, mais calma de preferência.
Porque, apesar de tudo, há alunos que gostam de si.
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quarta-feira, 20 de maio de 2009
NEM SABES NO QUE TE METESTES!
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18 comentários:
ERRATA:
Onde se lê Bobonne, deverá ler-se Bobone. Um N apenas.
Lá me empolguei e dei-lhe o ene a dobrar...
(o YouTube não permite "editar" o post...)
:))))))
.
subscrevo.
de alma e coração.
Não sei se algum aluno volta a ter um pouquinho de respeito por esta s'tôra...
Beijinho, Ana
Será que há mesmo quem goste? Eu tomaria uma raiva pela petulância...
Se deu mal a "Senhora Doutora". Louca de pedra, tranquilizante nela, já!
Beijinhos
Isabel,
Quantos "cromos" assim, não haverá, por este país adentro...
:))))
Beijinho
Maria,
Ah, mas já existe um abaixo- assinado de alunos a apoiá-la...
Há gostos para tudo, minha cara:))
Beijinho
Cris,
Pois que sim, que sim, que os há...
Mas o tranquilizante é indispensável, hehehe...
Beijinho
Bonne, em francês, significa boa e também criada, talvez porque, em tempos, as criadas fossem boas. Ao gosto dos patrões, claro, e para todo o serviço, a chamada "Bonne à tout faire".
Já "bobonne" é o equivalente do nosso "patroa", a cara-metade que lá em casa faz a comida e cuida dos filhos.
Já para uma "sotoura" como esta não conheço o termo apropriado em francês.
Em português conheço muitos, mas non digo, pouça, eròquefaltava...
Apósgraduado,
Nunca tinha pensado nas razões que estão por trás (cala-te boca) de significados tão diferentes para a mesma palavra.
Falta-me conhecer a origem da expressão "bonne comme le maïs" mas, mais dia menos dia, alguém me elucidará.
Ou não.
E não é que, sem querer, lá ofendi a outra, chamando-lhe Bobonne?
Bailhamedeuz.
BOa era a BO Derek que o João Moura, cavaleiro tauromáquico, conheceu MUITO de perto.
BOta Abaixo era uma república de Coimbra, ficava junto à rua da Matemática.
Noutra ordem de ideias, BOas são as firmas "Prazeres e Morais" e, sobretudo, "A. Bramão e H. Raky", maroteiras que li num cartaz da Queima das Fitas,em Coimbra.
BOns tempos.
Ana,
Perdoe-me a ousadia já que a intenção era BOa...
Este mistério da luz
Incessantes são as marés da vida
Este tempo que corre firme em frente
Não há lugar na lembrança para a partida
Porque da próxima vez
Quero ser palhaço e brincar com a dor
Aprisionar a tristeza em balões de cor
Soltar as cordas que prendem o amor
Uma esplendorosa quinta feira
Mágico beijo
BOalijávanho,
O meu caro comentador tem cá uns conhecimentos, no que toca à vida privada de alguns actores, que me deixa boquiaberta...
Bem sei que o John Derek já estava um bocadito nas lonas mas, valha a verdade, a boa da BO devia "andar num mato sem cachorro" (para usar a expressão brasileira), ou o João Moura não teria sorte nenhuma.
Digo eu que acho que tenho bom gosto.
Quanto à nossa amiga BO, concordo que ela era, fisicamente, uma mulher perfeita e dum tempo em que a beleza não era "criada" nas marquesas dos cirurgiões plásticos.
E lá voltamos à "criada", "bonne" "bonne comme le maïs", e quanto à origem da expressão...nicles.
Paciência.
Profeta,
O meu amigo é um mistério, realmente.
Feito de luz e imaginação.
A minha, confesso, é mais terrena...
Beijinho
gente desta não consegue "desempinar" o nariz, Ana...
apesar das vozes legalistas em contrário, digo: abençoada gravação.
beijinho
Luís,
É ilegal a gravação, neste caso e em tantos outros mais graves.
A verdade é que se ela não existisse, tudo continuaria na maior impunidade.
Eu disse impunidade?
Mas a impunidade não é já a nossa marca registada?
:))))
Beijinho
Por "mais" que tente não consigo pôr o trema no í. Não que a mão me trema, valha-me isso.
Quanto ao milho, será que o seu valor lhe vem da maçaroca ou da massaroca?
Confesso que não sei mais, não, sem trema.
A propósito, fiquei a saber ontem que, à semelhança de vidrão, pilhão, centrão, etc, o local onde se lava o carro, nas bombas de gasolina, é o LAVÃO.
E não há quem ponha cobro a isto? Sim, cobro ou cobrão, já nem sei...
Lopes sem Mota,
ISSO é no que dá teclar em magalhãeses. Não há tremas nem &s para ninguém.
Juro que não acreditei nessa do novo nome para a lavagem automática.
Depois fui ao Google e... LÁ ESTÁ (e não é "bordão"):
AUTO POSTO LAVÃO - Lavagens rápidas.
Ô cara, esse povão é o fim da picada, né?
Cara vizinha Ana,
E nem deixaram a senhora professora iniciar as aulas práticas com a criançada!
Que, aí sim, é que havia de ser o bom e o bonito!!!
À Sua!
Hic Hic Hurra
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