THE KING AND I * 1956
(O Rei e Eu)
REALIZAÇÃO - Walter Lang
PRODUÇÃO - Charles Bracket e Darryl F. Zannuck
MÚSICA - Richard Rodgers
ARGUMENTO - Margaret Landon, Ernest Lehman e
Oscar Hammerstein II
Nomeado para 9 Óscares da Academia, ganhou 5:
MELHOR ACTOR - Yul Brynner
MELHOR DIRECÇÃO ARTÍSTICA - John DeCuir, Lyle R. Wheeler, Walter M. Scott e Paul S. Fox
MELHOR GUARDA-ROUPA - Irene Sharaff
MELHOR BANDA SONORA PARA FILME MUSICAL - Alfred Newman e Ken Darby
MELHOR SOM - Carlton W. Faulkner
ELENCO:
Deborah Kerr, Yul Brynner, Rita Moreno, Martin Benson,
Terry Saunders.
BOM FIM DE SEMANA.
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
POEIRA DE ESTRELAS
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13 comentários:
Ai... como eu tô velhota...
Beijinho, Ana
Maria:
Ai...como tu tás velhota
Ai...como ela(e) tá velhota(e)
Ai...como nós tamos velhotas(es)
E por aí adiante.
Humores de Sexta-feira 13...
:)))
Beijinho
*
Yul Brynner . . .
o seu estilo de cabelo,
é " in " actualmente,
especialmente na Áustria . . .
,
conchinhas gadelhudas, deixo,
,
*
Poeta:
Não apenas na Áustria como por cá, entre as claques de certos clubes de futebol.
Mas não é para dançarem a polca...
Abraço
Ai, dei um grito de alegria... :)
Acho que de todos os filmes que andaram por aqui esse foi o que mais me apixonei. Pela história, pela música, pelo romantismo, pelo figurino, pela interpretação magnífica de Yul Brynner... O homem tinha um olhar que valia mais que qualquer palavra.
Nem preciso dizer que vi esse filme sei lá quantas vezes, hehe, preciso? hehe
Ah, obrigada!
Beijinhos e bom fim de semana
apaixonei... sempre como o ¨a¨, esqueci-me da revisão hehe
O título é "O Rei e Eu", mas também há "Ana e o Rei", não há?. Serão uma e só coisa?
Será que a Ana foi buscar este para nos lembramos daquele?
Será que a Ana tem aspirações ao trono? E o Rei quem, é?
Dantes era o pobre Eusébio, hoje há quem teime em colocar o ceptro nos pés do madeirense dos maneirismos e floreados.
Ó Ana, esclareça a gente, não nos deixe todo o week-end em pulgas.
Tremendo!!!
Menos mal que vens com um cinco estrelas para compensar.
Bom fim de semana
e
Beijinhos...
Cris:
Por estas bandas o filme tem sido pura e simplesmente ignorado.
Não me lembro de uma única vez que tenha sido transmitido por qualquer dos canais generalistas.
Há muitos anos passou uma vez num canal por cabo.
Já o remake, que não tem qualquer qualidade, é receita para Domingo à tarde, de vez em quando.
Eu era uma adolescentezinha quando vi o original, em écran gigante.
E foi um dos que ficou nas minhas recordações.
Por todos os motivos que referes...
Beijinho
Príncipe Imperfeito:
Esse "Ana e o Rei" é justamente o remake feito em 1999, a partir do mesmo original, mas muito pouco convincente. Jodie Foster é óptima mas é noutro género de papéis...
E o oriental que arranjaram para rei do Sião é uma tristeza...
Não me atribua o meu caro Príncipe intenções de poder.
Os meus "reis" (foram dois) já não estão neste mundo, embora continuem a fazer-me companhia com muita assiduidade.
Um chamava-se Francis Albert e não tinha título.
O outro era mesmo "King" e tinha o nome de Nat Cole.
Do you follow me?
Com o Eusébio só tinha em comum a "cor"...
E esclareço desde já que não me chamo Teresa Guilherme, ou seja: não tenho GEITO para desmamar meninos.
O Cristianinho, coitado, nem coberto de ouro da cabeça aos pés...
Mas nem que eu tivesse a idade das minhas netas!
Ah, antes que esboce um trejeito de censura, eu sei que a palavra se escreve com "Jota".
Mas apeteceu-me, prontos.
Abraço
Duarte:
Quando eu digo que tenho mau feitio, podes acreditar...
Abraço e bom fim de semana.
Cara vizinha Ana,
A segunda versão era para se ter chamado "Cuscopos and I", mas, infelizmente, adormeci na véspera da rodagem das primeiras cenas do filme e só acordei por alturas da ante-estreia.
Eu sabia que não deveria ter ido àquela festa para comemorar o facto de ter ficado com o papel principal, mas eles insistiram tanto...
Agora, que é uma obra de arte o filme original, lá isso é!
Mais uma recordação com a qualidade a que nos habituou.
À Sua!!!
Hic Hic Hurra
Caro Zé:
Eu já desconfiava que tinha havido alguma substituição do actor, que aquele oriental era mesmo um pãozinho sem sal e saíu-me a rima de forma completamente natural.
À sua!
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