É Sexta-feira.
A Maria (http://ocheirodailha.blogspot.com/) lembrou-me que passou ontem mais um ano sobre a morte de CHARLIE CHAPLIN.
A "POEIRA" de hoje teria de ser forçosamente dedicada a este vulto maior da cinematografia.
"SMILE", tema inesquecível, foi uma das suas felizes composições.
Um talento a recordar, sempre.
Bom fim de semana.
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
POEIRA DE ESTRELAS
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12 comentários:
Não consigo deixar de me rir (e às vezes de chorar) sempre que vejo filmes de Chaplin, embora já os sabendo de cor...
É lindo este vídeo.
Obrigada, Ana
Beijinho
Outra memorável (para o meu gosto) é "This is my song", cantada pela Petula Clark, da banda sonora do filme "A Condessa de Hong Kong", com a não menos memorável (muito a meu gosto) Sofia Loren e Marlon Brando.
Inesquecível Charlot!
O pé descalço faz-me pensar no filme "A Condessa Descalça", com a Ava Gardner, outro monumento mitológico.
Já não há mulheres assim, pois não?
Há uns anos em Paris, cruzei-me com a Sofia Loren. Belíssima! Majestosa!
Não garanto que ela se lembre de mim...
Sem dúvida Charlie Chaplin proporcionou-nos deliciosos momentos de riso, soube também pôr o dedo na ferida e de que maneira, até lhe valeu o exílio...
Por isso tudo merece ser lembrado.
Maria:
De tal forma ele era expressivo que ainda hoje nos emociona ou faz sorrir.
Figura ímpar do cinema...
Beijinho
Choco com tinta......ooops, peço desculpa:
Choco à Pé Descalço:
"This is my song" é outra belíssima canção composta por Chaplin.
Já quanto à "Condessa de Hong Kong", não conseguiu fazer-me rir lá muito.
Memoráveis figuras são a Loren e o Brando.
Ele pelo seu talento, ela pela sua beleza.
Outros tempos, sem dúvida.
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Correio-mór:
Ava Gardner, "o mais belo animal do mundo..."
Mulheres como essas que refere, já não se encontram.
Perderam o molde.
Saiba que também eu me cruzei não só com a Sofia como com o Cary Grant, há muitos anos, era eu uma teenager "inconciente".
Foi em Santiago de Compostela, onde eles se encontravam a filmar umas cenas de "Orgulho e Paixão".
Os meus olhinhos caíram no Cary Grant e o coração deu-me um salto no peito...
Também não garanto que ele tenha ficado a lembrar-se de mim...
Paciência.
O autógrafo ainda deve andar por aí nalguma gaveta.
Abraço
Salvo:
Infelizmente, são raras as vezes em que, nos dias que correm, as nossas cadeias de televisão se incomodem a dedicar uns breves minutos ás grandes figuras mundiais desaparecidas.
Já se for a alguma namorada do Cristiano Ronaldo...
Abraço
É natural que o Cary Grant não tenha prestado grande atenção à Ana, já que o sexo feminino, para ele,era mesmo o sexo oposto. Dizem...
O que não impede que se conte que ele quis casar com a Sofia. Mas esta (apesar de nos termos cruzado em Paris)preferiu o Carlo.
Ponti final...
Correio extraviado:
Chega uma pessoa a esta provecta idade para vir a saber, por intermédio dum Correio desconhecido (e extraviado ainda por cima), que esse belo espécime do género masculino pertencia ao club do Rock Hudson (outra amarga desilusão)!
Mas porque é que insistem em desfazer tão cruelmente as nossas pequenas fantasias?
Não havia nexecidade...
Qualquer dia ainda começam para aí a levantar rumores sobre o Elton John, ou o George Michael, ou assim.
É uma tristeza.
Ontem, a RTP Memória serviu-nos "O Leopardo", um filme maravilhoso, com o Burt Lencaster no papel do Príncipe de Salina.
Ora, o vigoroso Burt também era cá dos nossos, tendo tido por companheiro o Randolph Scott que vimos amiúde em papéis de cowboy. Como o Burt, aliás. Lembremo-nos de "OK Corral".
O que prova que, muito antes de "Brokeback Mountain" já havia cowboys coiso e tal...
Ó Ana, no meio artístico, é um ver se te havias, cala-te boca...
Claro, era Lancaster o nome do actor que dizia que era preciso que mudasse uma coisa ou outra para tudo ficar na mesma.
Contudo, se não me engano, antes de o Príncipe dizer a célebre frase, já o Tancredi (Alain Delon) a tinha dito, num diálogo com o tio.
Este Tancredi é o protótipo do vira-casacas, oportunista, nada embaraçado por escrúpulos, à imagem do próprio Delon que, na altura, era o menino bonito do delicado Visconti.
Diego Elefante:
O senhor também, deixe-me que lhe diga, tem tido a vida um bocadito facilitada no que toca à direcção de teatros, nem percebo bem porquê.
Lá quanto ao Burt e ao Randolph, também tinha ouvido uns zunzuns.
Olhe, bom proveito lhes tenha feito.
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Carlos Castrinho:
Precisava de vir acrescentar assim o rol dos meus desgostos, precisava?
Isso é puro despeito à conta do Alain Delon nunca lhe ter dado troco.
Ou porque será que o senhor(a) colecciona tudo o que é foto da Romy Schneider, se veste de Sissi, às escondidas...
Venenosa(o)!
Ó Cristo, anda cá abaixo ver isto, que estou quase a cantar a canção da Maysa "meu mundo caiu"!
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