quinta-feira, 8 de julho de 2010

FÉRIAS



Com esta canícula, vou
ausentar-me, sem dia
certo para regressar.

A todos desejo umas

ÓPTIMAS FÉRIAS!



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terça-feira, 6 de julho de 2010

O FREGUÊS DAS 3:29 AM

O que levará uma criatura a vir parasitar não só este blogue mas sobretudo o "Ecos da Falésia" que já está morto (embora não enterrado) há tanto tempo?
Sei apenas que um qualquer spammer se entreteve a deixar esta espécie de “opinião” nas caixas de comentários de ambos os blogues:
A imagem do “brinde” foi fotografada e digitalizada para que o link não pudesse ser aqui, inadvertidamente, clicado por alguém da forma que a criatura gostaria...
Tal como está é inofensiva, servindo apenas como sinal de aviso à navegação e partindo do princípio de que não terei sido a única contemplada.
O que acontece quando se acede ao respectivo site , não faço a menor ideia.
Pode até ser apenas publicidade indesejada e daí não passar.

Na dúvida, contactei os polícias de "MENTES CRIMINOSAS" mas responderam-me que, não havendo cadáver, nada feito.
Desconsolada, mais não me restou que deitar mãos à obra para rever e apagar esta espécie de praga espalhada pelos postes mais antigos ( de 2005 a 2009 ) já que nos recentes nada apareceu.
Empreitada que me levou dois dias a executar.
Uma alegria.
De salientar uma característica curiosa e, para mim, inexplicável: todos apresentavam a mesma hora: 3:29 AM.
Mistérios duma tecnologia que me passa ao lado... ou uma tara realmente apreciável...

A partir daqui decidi activar a moderação de comentários o que fará com que fiquem visíveis só depois de eu lhes ter dado luz verde.

Como lá dizia o outro, é a vida...

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domingo, 4 de julho de 2010

NO MEU TEMPO...



Tempos tremendos estes que nos calharam em sorte.
As duas notícias acima demonstram inequìvocamente como este povo continua a não estar preparado para viver em completa liberdade.
É certo que o sol ou, neste caso, a rua quando nasce é para todos.
Acontece é que nas nossas cidades há cada vez mais artérias a serem, infelizmente, percorridas por gente que não tem a menor noção do que é um comportamento minimamente adequado .
Quem tem já uns valentes anos no lombo sabe que, antigamente, casos destes não eram de forma alguma o chamado pão nosso de cada dia.
Como se verifica hoje de cada vez que abrimos um jornal ou assistimos a um bloco de notícias num qualquer canal de televisão.

Nos tempos em que havia respeito e decência,
há que dizê-lo com frontalidade,
era impensável que os aleijadinhos se afoitassem alegremente a atravessar ruas de qualquer maneira, atrapalhando os automobilistas (e motards que circulam neste país), actualmente roídos pelo stress, perante todas as trapalhadas que acabam por lhes caír em cima. Coitados.
Ele são as SCUTS, ele é a ameaça dos CHIPS, ele é o combustível caríssimo para abastecer os vários veículos - de quatro e duas rodas - lá de casa, ele é a proibição de estacionar em cima do passeio (ou mesmo em segunda fila), ele são os radares, ele é a EMEL, o diabo a sete!

E quanto às grávidas, no meu tempo ficavam era sossegadinhas em casa, a coser as peúgas dos maridos, a zelar pelo lar e pelos filhos e a confeccionar umas sopinhas (como ainda há dias e muito bem, recomendava a senhora ministra da Saúde), em vez de andarem por aí a exibir barrigões sem qualquer pudor.

Agora?
Agora é o que se vê.
São irresponsabilidades como estas que aumentam os fluxos nas urgências e oneram desnecessariamente os custos da Segurança Social.
Uma vergonha.
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sexta-feira, 2 de julho de 2010

MUDAM-SE OS TEMPOS...

O que não falta por aí é gente com gostos pouco ortodoxos, seja em matéria gastronómica, convicções políticas ou outras que me vou abster agora de enumerar para não ferir susceptibilidades (o acordo ortográfico ainda aqui não chegou).
O tempo é, já tínhamos reparado, de todas as mudanças.
E como podem ver aqui, o que é preciso é originalidade e o bom gosto pode muito bem ir às malvas.

Em Matosinhos, pelos vistos, houve já quem se adiantasse a entrar neste novo e encantador "nicho de mercado" onde, se por um lado se come em sanitas e afins, por outro talvez se satisfaçam as necessidades fisiológicas em serviços de porcelana Wedgwood, ou Limoges.

Quem sabe se isto não poderá fazer reviver as nossas fábricas de louça das Caldas?

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